Nesta seção há informações que podem orientar pais e familiares em questões como bilinguismo, educação bilíngue, ensino e aprendizagem de línguas.

Dicas para mães e pais

Experiências com filhos bilíngues

Reportagens sobre Educação Bilíngue

Conheça

  • Escolas Bilíngues LIBRAS-Português no Brasil
  • Escolas Interculturais Indígenas no Brasil
  • Escolas de Fronteira do Projeto Mercosul Educacional

Veja exemplos de projetos desenvolvidos em boas escolas bilíngues:

20 thoughts on “Orientação a famílias

  1. Amanda frade says:

    Ola tudo bem? Meu filho tem 3 ano 3 fala fluente ingles 70% e 30% portugues, sendo que ninguém fala em ingles em casa…procurei escola bilingue em Osasco mas nenhuma oferece bolsa parcial, e os valores são todos muito acima de 1.000 existem bolsas de educacao infantil em SP? Nao queria que ele perdesse isso e desenvolvesse os dois idiomas..mas esta dificil achar escola para ele.

  2. Priscilla says:

    Gostaria de saber se vc tem informacoes sobre a escola brasil canada? Se ela eh uma escola forte nos conteudos normais por ser bilingue, classificacao dela no enem essas coisas
    Pq estou pensando em mudar meu filho de escola mas nao acho nenhum comentario sobre a escola

  3. Kate Oliveira Kumada says:

    Selma,

    eu vi que o link de escolas bilíngues para surdos em libras – português está vazio, fica aqui algumas sugestões:

    INES: Instituto Nacional de Educação de Surdos – O primeiro do Brasil, oferece educação bilíngue do básico ao ensino superior. http://www.ines.gov.br

    Instituto Santa Teresinha (São Paulo): O mais antigo no Estado de São Paulo. http://www.institutosantateresinha.org.br/

    Centro de Educação para Surdos Rio Branco (Cotia/SP) http://www.ecs.org.br/site/default.aspx

    bjs

  4. maria jose says:

    Gostaria de trocar meus filhos de escola pois estamos com problemas de custo mas não gostaria de perder a qualidade .Eles estão na Stance Dual e pensei em muda-los para o Colegio Brasil Canada…o que acha?

  5. Fábio Melo says:

    Cara Selma, meu filho está fazendo dois anos e pretendo colocá-lo numa escola bilíngue (Maple Bear). Você acha que esta é uma boa idade para matriculá-lo em uma escola bilíngue ou deveria espertar um pouco mais? Desde já, obrigado pela ajuda.

  6. Douglas says:

    Selma, boa tarde! Tenho um filho de 4 anos e gostaria de colocá-lo na Stance Dual. Acontece que só consegui vaga para 2015, quando terá 5 anos. Tem uma Maple Bear perto de casa, mas somente até a educaçao infantil. A dúvida é se coloco neste ano na Maple Bear e depois mudo para a Stance no ano seguinte, ou se espero na escola atual(tradicional) até 2015, colocando em uma escola de ingles (Alumni ou Red Balloon) e aí sim mudo para a Stance. Talvez possa até esperar ele completar o infantil e mudo no fundamental???? Não sei, essa dúvida esta me tirando o sono. Por favor me ajude.

    • Selma Moura says:

      Olá Douglas,
      Entendo que você está querendo poupar seu filho da experiência de mudar de escola duas vezes no período de um ano, certo? Se for essa sua escolha, fique tranquilo: não há problema no fato de ele entrar na educação bilíngue aos 5 anos. Ele ai dar conta de inserir-se em um ambiente bilíngue, manter e desenvolver o português e aprender o inglês sem problemas, até porque a Stance Dual tem estratégias de recepção e acolhimento dos alunos ao longo dos anos escolares.
      Não é preciso colocá-lo em aulas de inglês este ano. Se for necessário, a partir do ano que vem a própria escola dará apoio pedagógico para que ele se aproprie de vocabulário da língua, se houver necessidade.
      Um abraço, boa sorte!
      Selma

  7. Mara Rubia says:

    Oi Selma,
    Meu filho de 10 anos concluirá o ensino fundamental 1 numa escola tradicional este ano e gostaria de saber se ainda é possível iniciar uma educação bilíngue no ensino fundamental 2?
    Obrigada

  8. Karina Menezes says:

    Boa tarde, Selma. Tenho uma filha de 5 anos e gostaria que ela aprendesse inglês. Só que , no Brasil, o privilégio de uma educação bilingüe ainda não chegou . Procurei algumas uma dessas franquias, mas vi que o melhor mesmo seria uma escola bilingüe- que por sinal eh caríssima. Não acho justo somente aqueles que tem dinheiro tenham o direito a uma educação que seria a ideal para todos. Será que o governo daqui ou dos EUA – ou outro país de língua inglesa- não poderia custear os estudos da minha filha aqui no Brasil? Ou, será que existe a possibilidade de eu conseguir uma bolsa para ela numa escola aqui em Recife-PE? Agradeço a atenção.

    • Selma Moura says:

      Olá, Karina,

      Infelizmente você tem razão quando diz que a educação bilíngue de prestígio ainda está restrita a uma parcela da população que pode pagar, pois é oferecida apenas em escolas particulares. Não tenho conhecimento de nenhuma bolsa de estudos financiada pelo governo, até porque nossos problemas na educação em geral são tamanhos, que não faria sentido oferecer bolsas de estudo individuais em escolas particulares. Sugiro que você procure as escolas em Recife e confira os valores de mensalidades, que variam muito. Você pode pleitear uma bolsa de estudos ou descontos nas mensalidades, ou até mesmo oferecer uma permuta, em que você preste serviços à escola em troca de descontos e bolsas. Mas esta negociação vai depender de você e das escolas. Boa sorte!

      Selma

  9. gislene says:

    Cara Selma,
    Eu sou casada com um britânico e moramos no Brasil, como sempre falamos inglês em casa e meu marido só fala inglês com as crianças ( temos 2 meninos de 5 e 2 anos), o mais velho é claramente bilingue e o menor fala poucas palavras nas duas linguas. O problema que vem ocorrendo é que ele está na pré-alfabetização numa escola monolingue (não existe escola bilingue na minha cidade), meu filho está um pouco atrasado em relação as outras crianças no aprendizado da escrita que segundo os educadores da escola acreditam que seja pelo pelo bilinguismo, pela diferença de fonética, até me falaram que não é para ensinarmos a escrita em inglês neste momento, só mais tarde e eu acredito que o que eles querem é que nós paremos de estimular o inglês também falado, mas isso é muito complicado pois é a cultura do pai dele, e a comunicação com os familiares britânicos é em inglês, eu realmente não sei qual seria a melhor atitude quanto ao alfabetismo.

    • Selma Moura says:

      Olá, Gislene,
      Parece que está tudo correndo bem com seus filhos em relação às línguas e seu bilinguismo. É normal que o pequeno, aos dois anos, fale poucas palavras e use ambas as suas línguas, pois nessa idade é que se percebe a maior evolução da fala. O maiorzinho, de 5 anos, ainda tem bastante tempo para se alfabetizar, e o melhor que pode ser feito por ele é ler muitas histórias, deixá-lo ter acesso a muitos materiais escritos, escrever se seu próprio jeito, e não se preocupar se ele utilizar a fonética de uma língua para escrever em outra, o que é normal nesse momento. Todas as crianças bilíngues fazem isso em alguma medida.
      Geralmente as escolas não-bilíngues não sabem lidar com o bilinguismo de seus alunos, pois os professores não tiveram formação específica para isso. A tendência é “culpar” o bilinguismo por qualquer situação que surja. Talvez a professora de seu filho tenha boa vontade e queira fazer seu melhor, mas sente-se insegura pela diferença da situação. Mas você precisa ter calma e confiança de que ele é capaz de aprender, apoiar sua curiosidade, responder suas perguntas e dar-lhe tempo. Creio que ele aprenderá a ler e a escrever nas duas línguas, desenvolverá sua oralidade, manterá e aperfeiçoará seu bilinguismo e o acesso a mais línguas e conhecimentos.
      Boa sorte!
      Selma

  10. karine says:

    Olá Selma, muito legal o blog; estou muito preocupada no momento meu filho tem 7 anos e está cursando a segunda série em uma escola bilingue (inglês), as materias de matematica e ciências são ministradas em inglês e eu fico cheia de dúvidas se ele esta assimilando alguma coisa, ja que ele ainda não compreende totalmete o inglês, sinceramente estou pensando em voltar para o colegio tradicional (portugues) qual a sua opnião? ( é o segundo ano que ele está na escola.

    obrigada
    karine

    • Selma Moura says:

      Olá, Karine, tudo bem?
      É natural que você se preocupe achando que seu filho, por não compreender totalmente a segunda língua, não conseguirá aprender os conteúdos, até porque essa experiência é bem diferente da educação que nós tivemos, que não era bilíngue, não é mesmo? Mas a principal característica da educação bilíngue é justamente essa: a língua não é só o conteúdo, mas também o meio de ensino para as matérias, e essa prática é o que há de mais eficiente no ensino bilingue. Fique tranquila, parece que a escola está no caminho certo.
      Como seu filho está há pouco tempo na escola, provavelmente vai levar algum tempo para ele atingir o mesmo nível de conhecimento de crianças que estão lá há mais tempo. A escola oferece aulas extras para ele? Essa é uma pergunta que você pode querer fazer à professora, procurando saber se ele está acompanhando bem o grupo e se precisa de momentos extras para ter atenção individual às suas necessidades específicas, sejam linguísticas ou de compreensão de conteúdos.
      É difícil para as mães não projetarem sua ansiedade nos filhos, mas dê tempo a ele. Esse “esforço” que ele passa agora com certeza vai ter repercussões positivas em seu desenvolvimento cognitivo.
      Um abraço,
      Selma

  11. Adriana says:

    Olá Selma,
    Tenho rcebido os e-mails com apresentação dos professores que participam do blog e me interessei pelas atividades para pais e filhos oferecido pela Sra Betina Serson, porem, como ela não deixou seu e-mail pessoal respondi no mesmo e-mail educacaobilingue@yahoogrupos.com.br, mas gostaria de saber se ela recebera este e-mail para que eu receba as “Dicas da Betina”
    Bjus

  12. sandra says:

    Cara Selma,
    Tenho uma filha de 7 anos e meio, que desde os 4 anos e meio está em uma escola bilingue Portugues-Alemão com a inclusão no ensino regular de Farnces e Ingles, ela não tem a influencia alemã em casa. Desde o ano passado, percebemos uma dificuldade de aprendizagem, consultei diversos profissionais e foi descartado o deficit de atençao, mas foi constatado um problema no processamento auditivo bem considerável que vem sendo tratado desde então, não há nenhum problema cognitivo pelo contrário seu QI é acima da média, a fono acredita que futuramente ela tenha dislexia porém ainda é cedo para concretizar o disgnóstico. Na escola neste ano ela fez um avanço considerável no Portugues, porém no alemão está com dificuldades por causa da fonética. Penso em tirar ela desta escola e colocar em uma com apenas Portugues. Gostaria de sua opinão, existem pesquisas com crianças com estas caracteristicas submetidas ao ensino bilingue?
    Desde já agradeço a atenção.
    Sandra

  13. Ellen Brasil says:

    Querida Selma,

    Meu nome é Ellen Brasil, sou mãe do Vinícius de 8 anos, ele está no 2º ano fund I.
    Ele estuda num tradicional colégio religioso aqui no bairro de Perdizes.
    Matriculei para o ano quem, num colégio bilíngue, o Colégio Brasil Canadá.
    Minha dúvida é:
    Mesmo meu filho não tendo entrado numa escola bilíngue na educação infantil… ele ainda tem chances de se tornar uma criança bilíngue?
    Ele conseguirá acompanhar e chegar lá como as outras crianças?

    Beijoe e adorei seu blog

    • Selma Moura says:

      Olá, Ellen,
      Fique tranquila, seu filho é ainda muito novo, e tem um mundo pela frente. Conseguirá aprender duas línguas, ser bilíngue e ter acesso a mais informações e conhecimentos.
      Apenas certifique-se de que a escola lhe proporcione um acolhimento cuidadoso, com aulas extras para aproximá-lo do nível de proficiência e de conhecimentos na segunda língua que os outros alunos, que já estão na escola há mais tempo, já tem.
      Se você, em casa, incentivá-lo com coisas que ele gosta, em inglês também (músicas, filmes, jogos, etc) essa adaptação pode ser ainda mais rápida, tranquila e divertida.
      Fico muito feliz por você ter gostado do blog. Continue visitando-o!
      Um abraço,
      Selma

Deixe uma resposta