Imigrantes (ainda!) são escravizados em São Paulo para produzir roupas para a Gap, Cori, Luigi Bertoli e Emme

“Foram resgatados 28 trabalhadores bolivianos que produziam peças para a GEP, empresa formada pelas marcas Emme, Cori e Luigi Bertolli, e que pertence ao mesmo grupo que representa a marca GAP no Brasil. A fiscalização, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aconteceu na semana da São Paulo Fashion Week, principal evento de moda da capital paulista.” (Leonardo Sakamoto)

Leia a matéria toda lá no blog do Sakamoto.

E vamos boicotar essas marcas anti-éticas e desumanas!

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Leis e links úteis:
Decreto nº 5.017 – 2004. Promulga o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças.

Decreto nº 5.948 – 2006. Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Decreto nº 6.347 – 2008. Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Decreto nº 6964 – 2009. Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercosul.

Tráfico de pessoas e contrabando de migrantes: marco legal (UNODC-ONU)

Resolução Normativa número 93 do Conselho Nacional de Imigração

 

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