Acabei de ler este post interessante sobre Racismo Linguístico nos Estados Unidos. Sabemos que isso não acontece apenas lá, mas em toda parte há pessoas que utilizam as línguas como marcadores étnicos para discriminar seus falantes.
Multilingual Mania — Multilingual Parenting, Multilingual Education, Multilingual Advocacy.
Você já se sentiu discriminado por um sotaque, um jeito de falar diferente? Já viu alguém fazer isso? Você acha que o que está em jogo é a língua ou a visão que se tem sobre aquele falante?
De quem é a língua padrão que se persegue? Você a fala o tempo todo? Ou lança mão de muitos modos de falar – mais formais, ou informais, mais engraçados, joviais ou antiquados, com direito a gírias, expressões coloquiais e populares, conforme a necessidade? Como escreve no Facebook? Como fala com crianças pequenas? Como apresenta seminários ou palestras? Como se conversa com amigos em um bar?
Será que podemos ser multilíngues até em nossa própria língua?